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Conheça as Terminologias e es Códigos mais Utilizados na Área da Saúde

Inicialmente, em diversos setores das instituições de serviços e atendimento à saúde, ouve-se muitos termos técnicos e códigos, além daqueles utilizados pela equipe assistencial, que pode até parecer um outro idioma para os leigos.

Além do CID (Classificação Internacional de Doenças) que se vincula aos tratamentos dos atendimentos. Neste artigo, portanto, abordaremos os termos e códigos utilizados na comunicação entre as instituições dos serviços realizados durante os atendimentos prestados.

Se você trabalha na área da saúde, este assunto é importante para você. Continue na leitura.

Este tipo de comunicação, como dito, é regulamentado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e é conhecida como Troca de Informações na Saúde Suplementar, ou seja, o padrão TISS, que passou por uma grande reformulação em 2014, trazendo novas terminologias e codificações. O qual segue em constante atualização, acompanhando as novidades e descobertas na área da saúde, no que tange aos exames, procedimentos, serviços, materiais, medicamentos etc.

No padrão TISS, por exemplo, foram estabelecidas algumas terminologias para padronizar os campos das guias, as nomenclaturas e códigos dos itens hospitalares compartilhados, conhecido como TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar), dividida em tabelas que correspondem aos campos das guias TISS, onde ocorre a troca de informações entre as instituições.

Veja mais sobre a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, a seguir.

TUSS – Terminologia Unificada da Saúde Suplementar

As terminologias, também conhecidas como tabelas, enumeram os campos das guias TISS e sua maioria possui dados homologados e consolidados pela ANS. Por exemplo, há a tabela 50 – Terminologia de Tipo de Atendimento, campo em que é sinalizado o tipo de atendimento, como CONSULTA, INTERNAÇÃO ou PRONTO SOCORRO, que teve a inclusão da TELESAÚDE, no início de 2020.

Vamos, então, abordar as tabelas mais utilizadas durante a operação nos mais variados setores administrativos das instituições de saúde. Isto é, as tabelas que reúnem os itens contidos nas contas hospitalares, como: a tabela de diárias, taxas e gases medicinais, de medicamentos, de materiais hospitalares, órteses, próteses e materiais especiais, de procedimentos e eventos em saúde.

Isso porque há a tabela própria para pacotes de Medicina ou de Odontologia e a aquela própria das operadoras, e alguns desses itens podem ter a necessidade de autorização para validar a sua utilização e atendimento, e assim como identificamos o paciente, através de códigos de carteirinha e CPF (Cadastro de Pessoas Físicas), o item solicitado também é identificado através de um código.

Códigos: como identificá-los e para que servem?

Quando temos conhecimento sobre as codificações que trabalhamos nas nossas rotinas, a comunicação torna-se mais efetiva, eliminando alguns impactos. Nas informações trocadas entre os setores dentro das instituições de saúde, podem estar elencados os códigos próprios da instituição, conhecidos também como código interno ou código de cobrança, encontrados nos lançamentos nas contas hospitalares.

E, há os códigos de apresentação e autorização, que são os códigos TUSS padronizados pela ANS, os conhecidos como TISS (localizadas em publicações de preços), e os códigos próprios das operadoras, devidamente negociados que constam nos documentos formalizados, como aditivos e contratos. Estes, além de utilizados pelos setores de atendimento e centrais de guias, são cadastrados nos ERPs, sistemas de gestão hospitalar, para o preenchimento das guias TISS e XML.

Saiba ainda que em caso de haver divergência entre a negociação e os dados solicitados e apresentados, irá gerar retrabalho e impacto na operação, bem como a necessidade de alteração do código autorizado, bloqueio no envio eletrônico e glosas, após faturamento, até que o ajuste necessário seja realizado.

Abaixo, então, vamos listar um breve resumo das terminologias e algumas considerações sobre os códigos que podem tramitar nessas tabelas e como diferenciá-los. Como trata-se de uma padronização, é possível identificar mais facilmente as tabelas e os códigos de apresentação. Veja:

  • Tabela de diárias e taxas – 18: códigos que iniciam com o número 6 com oito dígitos;
  • Tabela de materiais – 19: códigos que iniciam com o número 7 com oito dígitos e em 2021 foram incluídos códigos que iniciam com o número 1 com nove e dez dígitos;
  • Tabela de medicamentos – 20: códigos que iniciam com o número 9 com oito dígitos;
  • Tabela de procedimentos e eventos em saúde – 22: códigos com oito dígitos com início variado, conforme o procedimento;
  • Tabelas próprias para pacotes – 90 ou 98 e próprias das operadoras – 00 veiculam os códigos negociados entre as instituições, podem ter de dois a dez dígitos e são formalizados nos aditivos e contratos.

Vale ressaltar que algumas operadoras disponibilizam uma lista de codificações próprias de materiais e medicamento para identificar as variedades de tamanhos e modelos que a TUSS unificou. Outras operadoras utilizam os códigos TISS de forma variada.

Por isso, é importante estar atento às negociações e as orientações de cada operadora para que a inserção dos dados no sistema e as manutenções sejam realizadas de forma correta e mais assertiva.

Por isso, que o Verzo identifica os códigos utilizados, evidenciando os dados das codificações TUSS, das publicações de preços e das tabelas próprias, auxiliando a sua instituição hospitalar nas análises e gerenciamento, e, ajuda a mitigar os impactos na operação e otimiza bastante o resultado da sua instituição.

Você não quer perder tudo isso, certo?

 

 

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